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[Comparativo] Carrinhas diesel!
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[Comparativo] Carrinhas diesel!
O segmento das carrinhas volta a ser notícia com a chegada da nova Mazda 6 SW.
Depois de termos juntado na edição passada a nova Renault Laguna SW e a VW Passat Variant, voltamos ao tema com actores diferentes. Desta vez escolhemos para parceira da nova Mazda 6 SW a 'experiente' Ford Mondeo SW . Ao contrário do que muitos pensam, por ambas as marcas pertencerem ao mesmo grupo, estas carrinhas são diferentes a nível mecânico e nem o motor partilham, apesar da potência ser a mesma (140 CV).
Apesar da valorização da imagem e do aumento da qualidade que ambas as carrinhas oferecem, o seu posicionamento ainda está longe das marcas 'premium' que, por vocação, não oferecem a mesma funcionalidade nem o mesmo espaço destas carrinhas, desenvolvidas por marcas generalistas. Nesta divisão, mais psicológica do que real, as fronteiras são cada vez mais ténues, excepto na relação preço-equipamento. Basta olhar para as versões 'premium' mais baratas para verificar que estão longe de se encontrarem tão bem equipadas. Mas por 38 mil euros, a Mazda 6 Sport que ensaiámos oferece todo o equipamento que tem, incluindo pintura metalizada e sistema de navegação. Infelizmente, nem a Mazda nem a Ford têm ainda motores diesel mais potentes que os deste confronto.
Carroçaria
Identidades diferentes
Um olhar mais atento pode encontrar traços comuns entre a nova Mazda 6 e a Ford Mondeo. No entanto, as linhas gerais mostram identidades diferentes. Mais pequeno em tamanho, o modelo japonês concebido para a Europa apresenta uma silhueta mais compacta, com uma qualidade de construção muito semelhante à da sua rival. Ambas partilham de uma montagem rigorosa dos vários painéis da carroçaria, com destaque para as folgas extraordinariamente pequenas e para a elevada rigidez estrutural.
Se há algo em que estas duas carrinhas não perdem em relação às marcas mais caras é na funcionalidade e na mala, com vantagem para a Ford, que oferece uma capacidade de 542 litros contra 519 da nova Mazda. Esta é melhor quando se rebatem os bancos traseiros e se aproveita todo o espaço até às costas dos bancos da frente. Acima da Ford Mondeo só encontramos a Honda Accord Tourer, com 626 litros, mas que será em breve substituída, e a nova Citroën C5 break, que promete arrumar 563 litros.
Esta capacidade de arrumação é valorizada por um acesso mais fácil na Mondeo e por uma segurança activa com a mesma pontuação para ambas, graças ao mesmo nível de equipamento.
Interior
Os números não mentem
O maior índice de habitabilidade da Ford Mondeo (9824 pontos contra 9784 pontos da Mazda) confirma que as maiores dimensões exteriores do modelo europeu aproveitam bem todos os centímetros, principalmente a distância entre eixos, a altura e a largura. Estas três medidas têm uma influência decisiva no cálculo da habitabilidade, embora a Mazda apresente alguns pontos favoráveis, como é o caso do espaço para as pernas atrás, onde a amplitude é maior, o que acaba por compensar a menor altura nessa zona, onde a largura é a mesma.
A protecção (segurança passiva) dos ocupantes é muito semelhante, embora a Mazda não contemple o airbag do joelho oferecido pela Ford no seu 'portfólio'. Seguindo essa tendência positiva, há climatização automática 'dual zone' em ambas as propostas, o que se reflecte positivamente no conforto, tal como o ruído, que é, de um modo geral, mais baixo na Ford Mondeo.
No capítulo do conforto esta versão Sport da Mazda sai penalizada com a suspensão firme e jantes maiores. O comprador pode optar pelas versões Comfort ou Exclusive com suspensões mais macias.
Na funcionalidade os louros dividem-se, sendo curioso que nenhuma substitui o travão de mão convencional pelo eléctrico, que permitiria libertar espaço a meio dos bancos e angariar arrumação que, em veículos familiares, é crucial. Ainda no interior nota-se que a qualidade de montagem é excelente em ambas mas a Ford tem melhores materiais.
Mecânica
Muito diferentes
Ao contrário do que acontece com quase todos os concorrentes, a Ford e a Mazda ainda não têm motores diesel mais potentes que estes. Este será, porventura, um dos pontos a rever quando sabemos que a potência é um argumento que pesa na decisão de compra, mesmo sabendo que há outras características mais importantes, como o binário, que tem uma influência decisiva no desempenho do motor. Por exemplo, o facto do motor da Ford poder contar com a função 'overboost' quando aceleramos a fundo permite-lhe recuperações mais rápidas, apesar de ter uma relação peso/potência menos favorável. Por outro lado, o motor da Mazda é mais rápido nas acelerações, enquanto a velocidade máxima é semelhante uma vez que a potência máxima é a mesma.
Outro dado que as marcas não publicitam mas que é importante é a pressão média efectiva, um pouco melhor na Mazda 6, o que justifica um consumo ligeiramente mais baixo e, consequentemente, emissões de CO2 mais favoráveis, tanto mais que ambas as caixas manuais de seis velocidades têm um escalonamento muito semelhante, embora o engrenamento da caixa japonesa seja mais 'áspero'.
A superioridade da Mazda no capítulo da mecânica deve-se à suspensão dianteira, estruturalmente mais evoluída e que, por isso, favorece não só a aderência como, fundamentalmente, a tracção. Daí que a Mazda possua uma condução mais reactiva.
Ao Volante
Ligeira vantagem do Ford Mondeo
Sendo a posição de condução muito idêntica em ambas as carrinhas, a Mazda 6 SW acaba por ser mais agradável de conduzir nos trajectos sinuosos, onde a suspensão mais firme garante níveis de estabilidade superiores e trajectórias que poucas vezes necessitam de ser corrigidas graças a uma direcção que, sendo mais directa, interpreta melhor as curvas.
Onde, infelizmente, a carrinha da Mazda não supera a Ford é na travagem. No teste a 100 Km/h precisou de 44 metros (mais 4 metros que a Ford Mondeo) para parar. Apesar da carrinha Mondeo ser mais pesada, os seus travões resistem melhor à fadiga por aquecimento, inclusive quando se encontra carregada. Nessa circunstância, a nova Mazda 6 mostrou menos capacidades devido a uma pior dissipação do calor, o que detectámos pelas elevadas temperaturas medidas nos discos. Mas se a Ford é melhor a travar e a recuperar desde a quarta velocidade até à sexta velocidade, a Mazda revelou-se sempre mais rápida nos arranques, quer seja dos zero aos 100 Km/h, quer no quilómetro de arranque. O escalonamento da caixa de seis velocidades da Mazda é um pouco mais longo. Também isto explica que não seja tão rápida nas recuperações, tirando melhor partido do rendimento do motor 2.0 CRTD, com consumos médios mais baixos.
Se considerarmos que o preço da Mazda 6 SW 2.0 CRDT Sport contempla todo o equipamento disponível, incluindo o sistema de navegação, enquanto a Ford Mondeo SW 2.0 TDCi Titanium custa quase dois mil euros a mais e não contempla tantas opções, facilmente percebemos que o grande argumento do modelo japonês continua a ser a relação preço/equipamento.
Economia
Mazda convence pelo preço
Este ponto bastante forte é reforçado por uma garantia geral mais dilatada, quer no tempo quer na quilometragem, e por emissões mais baixas, ainda que os 151 g/Km de CO2 estejam dentro da mesma classe da Mondeo, pelo que, a taxa do imposto a aplicar acaba por ser a mesma.
Os pontos que a Mazda conseguiu capitalizar no domínio da economia quase anulam a escassa vantagem final da Ford, provando que estamos perante duas boas referências para quem, tendo necessidades familiares, necessita de uma carrinha espaçosa, funcional, económica e confortável e de boa qualidade geral. No caso da Mazda os clientes mais exigentes em bem-estar podem sempre optar por uma versão mais 'soft'.
Conclusão:
Duas referências Num universo de 280 pontos a vantagem pontual a favor da Ford Mondeo 2.0 TDCI SW em relação à nova Mazda 6 2.0 CRTD SW é mínima. Apesar de pertencerem ao mesmo grupo as sinergias entre as duas carrinhas são poucas e nem o motor é o mesmo, apesar da potência anunciada ser igual (140 CV).
Com uma suspensão estruturalmente mais elaborada, a Mazda perde para sua rival no conforto, na habitabilidade, na travagem, na capacidade da mala e também no acesso. Em compensação, a Mazda é imbatível na relação preço/equipamento já que tudo o que inclui é de série, incluindo o sistema de navegação. Em resumo, são duas boas referências na classe das carrinhas.
Fonte: Turbo
Depois de termos juntado na edição passada a nova Renault Laguna SW e a VW Passat Variant, voltamos ao tema com actores diferentes. Desta vez escolhemos para parceira da nova Mazda 6 SW a 'experiente' Ford Mondeo SW . Ao contrário do que muitos pensam, por ambas as marcas pertencerem ao mesmo grupo, estas carrinhas são diferentes a nível mecânico e nem o motor partilham, apesar da potência ser a mesma (140 CV).
Apesar da valorização da imagem e do aumento da qualidade que ambas as carrinhas oferecem, o seu posicionamento ainda está longe das marcas 'premium' que, por vocação, não oferecem a mesma funcionalidade nem o mesmo espaço destas carrinhas, desenvolvidas por marcas generalistas. Nesta divisão, mais psicológica do que real, as fronteiras são cada vez mais ténues, excepto na relação preço-equipamento. Basta olhar para as versões 'premium' mais baratas para verificar que estão longe de se encontrarem tão bem equipadas. Mas por 38 mil euros, a Mazda 6 Sport que ensaiámos oferece todo o equipamento que tem, incluindo pintura metalizada e sistema de navegação. Infelizmente, nem a Mazda nem a Ford têm ainda motores diesel mais potentes que os deste confronto.
Carroçaria
Identidades diferentes
Um olhar mais atento pode encontrar traços comuns entre a nova Mazda 6 e a Ford Mondeo. No entanto, as linhas gerais mostram identidades diferentes. Mais pequeno em tamanho, o modelo japonês concebido para a Europa apresenta uma silhueta mais compacta, com uma qualidade de construção muito semelhante à da sua rival. Ambas partilham de uma montagem rigorosa dos vários painéis da carroçaria, com destaque para as folgas extraordinariamente pequenas e para a elevada rigidez estrutural.
Se há algo em que estas duas carrinhas não perdem em relação às marcas mais caras é na funcionalidade e na mala, com vantagem para a Ford, que oferece uma capacidade de 542 litros contra 519 da nova Mazda. Esta é melhor quando se rebatem os bancos traseiros e se aproveita todo o espaço até às costas dos bancos da frente. Acima da Ford Mondeo só encontramos a Honda Accord Tourer, com 626 litros, mas que será em breve substituída, e a nova Citroën C5 break, que promete arrumar 563 litros.
Esta capacidade de arrumação é valorizada por um acesso mais fácil na Mondeo e por uma segurança activa com a mesma pontuação para ambas, graças ao mesmo nível de equipamento.
Interior
Os números não mentem
O maior índice de habitabilidade da Ford Mondeo (9824 pontos contra 9784 pontos da Mazda) confirma que as maiores dimensões exteriores do modelo europeu aproveitam bem todos os centímetros, principalmente a distância entre eixos, a altura e a largura. Estas três medidas têm uma influência decisiva no cálculo da habitabilidade, embora a Mazda apresente alguns pontos favoráveis, como é o caso do espaço para as pernas atrás, onde a amplitude é maior, o que acaba por compensar a menor altura nessa zona, onde a largura é a mesma.
A protecção (segurança passiva) dos ocupantes é muito semelhante, embora a Mazda não contemple o airbag do joelho oferecido pela Ford no seu 'portfólio'. Seguindo essa tendência positiva, há climatização automática 'dual zone' em ambas as propostas, o que se reflecte positivamente no conforto, tal como o ruído, que é, de um modo geral, mais baixo na Ford Mondeo.
No capítulo do conforto esta versão Sport da Mazda sai penalizada com a suspensão firme e jantes maiores. O comprador pode optar pelas versões Comfort ou Exclusive com suspensões mais macias.
Na funcionalidade os louros dividem-se, sendo curioso que nenhuma substitui o travão de mão convencional pelo eléctrico, que permitiria libertar espaço a meio dos bancos e angariar arrumação que, em veículos familiares, é crucial. Ainda no interior nota-se que a qualidade de montagem é excelente em ambas mas a Ford tem melhores materiais.
Mecânica
Muito diferentes
Ao contrário do que acontece com quase todos os concorrentes, a Ford e a Mazda ainda não têm motores diesel mais potentes que estes. Este será, porventura, um dos pontos a rever quando sabemos que a potência é um argumento que pesa na decisão de compra, mesmo sabendo que há outras características mais importantes, como o binário, que tem uma influência decisiva no desempenho do motor. Por exemplo, o facto do motor da Ford poder contar com a função 'overboost' quando aceleramos a fundo permite-lhe recuperações mais rápidas, apesar de ter uma relação peso/potência menos favorável. Por outro lado, o motor da Mazda é mais rápido nas acelerações, enquanto a velocidade máxima é semelhante uma vez que a potência máxima é a mesma.
Outro dado que as marcas não publicitam mas que é importante é a pressão média efectiva, um pouco melhor na Mazda 6, o que justifica um consumo ligeiramente mais baixo e, consequentemente, emissões de CO2 mais favoráveis, tanto mais que ambas as caixas manuais de seis velocidades têm um escalonamento muito semelhante, embora o engrenamento da caixa japonesa seja mais 'áspero'.
A superioridade da Mazda no capítulo da mecânica deve-se à suspensão dianteira, estruturalmente mais evoluída e que, por isso, favorece não só a aderência como, fundamentalmente, a tracção. Daí que a Mazda possua uma condução mais reactiva.
Ao Volante
Ligeira vantagem do Ford Mondeo
Sendo a posição de condução muito idêntica em ambas as carrinhas, a Mazda 6 SW acaba por ser mais agradável de conduzir nos trajectos sinuosos, onde a suspensão mais firme garante níveis de estabilidade superiores e trajectórias que poucas vezes necessitam de ser corrigidas graças a uma direcção que, sendo mais directa, interpreta melhor as curvas.
Onde, infelizmente, a carrinha da Mazda não supera a Ford é na travagem. No teste a 100 Km/h precisou de 44 metros (mais 4 metros que a Ford Mondeo) para parar. Apesar da carrinha Mondeo ser mais pesada, os seus travões resistem melhor à fadiga por aquecimento, inclusive quando se encontra carregada. Nessa circunstância, a nova Mazda 6 mostrou menos capacidades devido a uma pior dissipação do calor, o que detectámos pelas elevadas temperaturas medidas nos discos. Mas se a Ford é melhor a travar e a recuperar desde a quarta velocidade até à sexta velocidade, a Mazda revelou-se sempre mais rápida nos arranques, quer seja dos zero aos 100 Km/h, quer no quilómetro de arranque. O escalonamento da caixa de seis velocidades da Mazda é um pouco mais longo. Também isto explica que não seja tão rápida nas recuperações, tirando melhor partido do rendimento do motor 2.0 CRTD, com consumos médios mais baixos.
Se considerarmos que o preço da Mazda 6 SW 2.0 CRDT Sport contempla todo o equipamento disponível, incluindo o sistema de navegação, enquanto a Ford Mondeo SW 2.0 TDCi Titanium custa quase dois mil euros a mais e não contempla tantas opções, facilmente percebemos que o grande argumento do modelo japonês continua a ser a relação preço/equipamento.
Economia
Mazda convence pelo preço
Este ponto bastante forte é reforçado por uma garantia geral mais dilatada, quer no tempo quer na quilometragem, e por emissões mais baixas, ainda que os 151 g/Km de CO2 estejam dentro da mesma classe da Mondeo, pelo que, a taxa do imposto a aplicar acaba por ser a mesma.
Os pontos que a Mazda conseguiu capitalizar no domínio da economia quase anulam a escassa vantagem final da Ford, provando que estamos perante duas boas referências para quem, tendo necessidades familiares, necessita de uma carrinha espaçosa, funcional, económica e confortável e de boa qualidade geral. No caso da Mazda os clientes mais exigentes em bem-estar podem sempre optar por uma versão mais 'soft'.
Conclusão:
Duas referências Num universo de 280 pontos a vantagem pontual a favor da Ford Mondeo 2.0 TDCI SW em relação à nova Mazda 6 2.0 CRTD SW é mínima. Apesar de pertencerem ao mesmo grupo as sinergias entre as duas carrinhas são poucas e nem o motor é o mesmo, apesar da potência anunciada ser igual (140 CV).
Com uma suspensão estruturalmente mais elaborada, a Mazda perde para sua rival no conforto, na habitabilidade, na travagem, na capacidade da mala e também no acesso. Em compensação, a Mazda é imbatível na relação preço/equipamento já que tudo o que inclui é de série, incluindo o sistema de navegação. Em resumo, são duas boas referências na classe das carrinhas.
Fonte: Turbo
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